Migração de rede: cablagem estruturada de alto rendimento
19 de junho de 2018
Cada Centro de Dados afronta o mesmo desafio: a necessidade de ele suportar a crescente demanda de largura de banda. Ao mesmo tempo, ele satisfaz as demandas de escalabilidade, flexibilidade e redundância. Em um intuito por manter sob controle os custos associados, os planejadores de Centros de Dados estão na procura da utilização de arquiteturas de cablagem de alta densidade e equipes de computação para maximizar a utilização do espaço do solo. Porém, devido ao ritmo de inovação na tecnologia de interconexão do Centro de Dados, o fato de não desenhar a infraestrutura de cablagem estruturada corretamente, hoje em dia pode gerar custosas atualizações, aumento no tempo de inatividade e redução da competitividade no futuro.
Um enfoque baseado nos padrões
Quando o programa de níveis original foi criado pela Anixter na década de 1990, ela reconheceu os desafios afrontados pelos desenhadores quando tentaram selecionar o tipo e o grau correto de cablagem de comunicações de baixa tensão necessários para que o emergente protocolo de Ethernet seja apoiado. Ele era implementado através das redes empresariais. Embora a indústria Tenha Evoluído a partir desses primeiros sistemas de 10 Mbps aos padrões que os sistemas de 100 Gbps suportam, que, aliás, na atualidade podem ser vistos nos Centros de Dados, ainda existem os mesmos desafios: a grande quantidade de opções relacionadas à seleção dos meios, a arquitetura de cablagem e a administração de cablagem
O tráfego está mudando o Centro de Dados
Antes de a tecnologia da nuvem e a tecnologia da virtualização de servidores surgirem, a maioria do tráfego de um Centro de Dados ia da rede de Centros de Dados LAN até a rede WAN. Com a tecnologia da virtualização de servidores, a possibilidade de os sistemas operativos e os programas do servidor físico serem desacoplados, melhorou a utilização do servidor, já que varias secções virtuais podem ser alojadas em um servidor. Nos âmbitos virtualizados atuais, a comunicação de servidor para servidor representa 76% do tráfego no Centro de Dados. Essa mudança no tráfego trouxe como consequência uma mudança nas principais preocupações para o investimento dos operadores de Centros de Dados de mercado médio, na medida em que as demandas de capacidade do servidor aumentaram:
Conectividade do Centro de Dados: 82% Disponibilidade e resiliência da energia, espaço, refrigeração e conectividade no Centro de Dados: 80% Controle sobre as instalações: 78% Acesso à nuvem: 75%
Os obstáculos do Centro de Dados para uma cablagem estruturada de alto rendimento
A migração para um sistema de cablagem estruturado de alto rendimento não é tão simples como tirar e substituir a cablagem atual. É preciso abordar cinco áreas diferentes na hora de a migração do Centro de Dados ser avaliada:
A amortização do investimento de cablagem. A complexidade da infraestructura. O ritmo da inovação e a adopção. A velocidade de implementação. As restrições de sistemas legacy.
Na hora de determinar uma estratégia de migração da rede, é preciso abordar essas áreas enquanto nos aprontarmos para suportar as tecnologias do futuro, sejam lá quais forem. Porém, sem dúvida irão precisar de maior armazenamento, velocidade, fiabilidade e capacidade de resposta. Na estratégia de migração de rede da Anixter, é importante afrontarmos vários critérios dentro do Centro de Dados:
Topologia de cablagem: importância dos sistemas de desenho e cablagem. A seleção dos meios: o cobre e a tecnologia de fibra. A complexidade. O switch e a arquitetura geral Flexibilidade: desenho para o crescimento
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